segunda-feira, 25 de junho de 2012

O "tal" amor

Segundo o wikipédia, a palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e motivação. É tido por muitos como a maior de todas as conquistas do ser.

Mas não vim aqui para discutir o que é o amor em si, mas sim como as pessoas "destratam" esse tal amor.
 Infelizmente muitos acham que dizer "eu te amo" é o mesmo que “bom dia”. Casais gritam pelos ares que se amam, que foram feitos um para o outro - especialmente nas redes sociais, mas na primeira dificuldade, na primeira tentação, puft! Adeus o "tal amor"!

Filhos (as) JURAM que amam seus pais, enchem o dedo (sim, o dedo mesmo) pra digitar que AMAM e RESPEITAM seus pais, quando na verdade, NUNCA ou quase nunca dizem isso cara a cara, olho no olho. Quer apostar? Quando foi a última vez que você fez isso? Não vale mentir hein?!?!

Amigos que se dizem inseparáveis, mas na verdade é tudo ilusão, tudo falsidade. Sabe aquela frase: Amigos verdadeiros são os que suportam a tua felicidade! Porque em um momento difícil qualquer um se aproxima de você. Mas o seu inimigo jamais suportaria a sua felicidade!”?

Pois é, você acha que se esse “amor” que ele diz sentir por você então é verdadeiro, quando você, depois de lutar tanto, sofrer tanto, consegue realizar um sono ou obter um bem de maior valor, iria simplesmente se afastar? E onde ficaram as juras de amizade eterna? 

Entendem o que eu quero dizer? Por que o amor verdadeiro é tão banalizado? Esquecido?
Não estou duvidando do amor de ninguém de casal nenhum, longe disso, só quero fazer com que muitos PENSEM e REPENSEM se preciso sobre isso, o “tal” amor.
Que tal falar menos e amar mais? Só que verdadeiramente hein?!?!

Beijos e até a próxima.

Nenhum comentário:

Postar um comentário